O Maldito
Maldito sejas, pela maldição que largaste sobre mim.
Maldito sejas, por me continuares fazer sentir assim.
Maldito, maldição
Dito por não dito
Acabo por voltar a ti finito
Cada vez mais quanto mais julgo ser
Não vale a pena parecer
Quando não há ninguém para ver
É essa a maldição
O eterno rodar de perdição
O tropeçar quotidiano
Que há quem julgue que seja palaciano
Eles não sabem
Eles não percebem
Estar de uma maldição prisioneiro
e ser o seu próprio carcereiro
Maldito sejas por seres fiel
Por não me deixares sair da tua pele
Maldito sejas por estares sempre comigo
E afastares todos os outros do meu abrigo.
Maldição para mim que continuo amaldiçoar-me em ti sem fim.
Maldito sejas, por me continuares fazer sentir assim.
Maldito, maldição
Dito por não dito
Acabo por voltar a ti finito
Cada vez mais quanto mais julgo ser
Não vale a pena parecer
Quando não há ninguém para ver
É essa a maldição
O eterno rodar de perdição
O tropeçar quotidiano
Que há quem julgue que seja palaciano
Eles não sabem
Eles não percebem
Estar de uma maldição prisioneiro
e ser o seu próprio carcereiro
Maldito sejas por seres fiel
Por não me deixares sair da tua pele
Maldito sejas por estares sempre comigo
E afastares todos os outros do meu abrigo.
Maldição para mim que continuo amaldiçoar-me em ti sem fim.