Algo.
O que estou aqui a fazer?
Não o aqui, o agora... mas o sempre. O que vim cá fazer? E quando é que me vou lembrar disso?
Bla bla bla, estou sempre a dizer o mesmo. Mas também...quem se interessa? O vasto auditório de certeza que não se importa de eu estar aqui ou não. No fundo ninguém se importa, porque não é o seu dever. Eu não me importo...e é o meu dever me importar.
Apetece-me gritar e nem sei por quem devo gritar, nem para quem...
Estarei vulnerável a algo que não vejo? Estarei expectante por algo que quero sentir?
Quero gritar até rasgar as minhas cordas vocais, cravar as unhas na pele mais uma vez e cortar a carne, apenas para me sentir vivo.
Estarei vivo...?
Bla bla bla, estou sempre a dizer o mesmo. Mas também...quem se interessa? O vasto auditório de certeza que não se importa de eu estar aqui ou não. No fundo ninguém se importa, porque não é o seu dever. Eu não me importo...e é o meu dever me importar.
Apetece-me gritar e nem sei por quem devo gritar, nem para quem...
Estarei vulnerável a algo que não vejo? Estarei expectante por algo que quero sentir?
Quero gritar até rasgar as minhas cordas vocais, cravar as unhas na pele mais uma vez e cortar a carne, apenas para me sentir vivo.
Estarei vivo...?
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